Dra. Cleuza Canan
sábado, 3 de maio de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
29 de março de 2014
Local: Clinica Cleuza Canan
Rua: Cândido Xavier 430 – Água Verde – Curitiba – Pr.
Horário: 08:30 às 10:30
Aberta ao Público
Gratuito
Convidamos Vossa Senhoria para
participar da palestra
Dependência Química
Ministrado pela Dra. Cleuza Canan
com o tema: ¨Entendendo e
superando a doença –
Enfâse no uso da cocaína, crack e maconha.
Mais
Informações
(41)
3342-7080
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
A liberdade
definitiva só é possível se a família também for apoiada e tratada dessa doença
Quando as drogas invadem a vida de alguém, é certo que a
família também sofrerá. O álcool e as substâncias tóxicas penetram no seio
familiar, contaminando relações e rompendo laços. Porém, a desunião só empurra
o dependente ainda mais em direção ao abismo. Para vencer a dependência, a
chave é fortalecer a família e focar na saúde, não na doença.
As duas emocionantes histórias que você lerá a seguir são um
exemplo de como a união, o apoio e o amor podem resgatar jovens promissores do
buraco negro das drogas.
Pai & filha
Desde a adolescência, Renata*, hoje com 26 anos, procurava
no álcool uma forma de relaxar e divertir-se. Na companhia de seus dois irmãos
mais velhos, ela também descobriu a maconha. “Para mim, esse ambiente era
natural. Eu não via problemas, até porque meus irmãos tinham vidas normais e
tiravam boas notas”, conta ela.
À exceção dos irmãos, o contato com a família era mínimo. A
jovem passava o dia no colégio e aproveitava a liberdade. Os pais só perceberam
o problema quando Renata foi parar no hospital depois de usar drogas ilícitas.
“A gente vê o filho irritado, sem vontade para nada, acordando tarde e acha que
é irresponsabilidade, coisa de jovem. Não é. Quando esses sintomas aparecem, é
preciso tomar uma atitude”, aconselha C., pai de Renata.
Atualmente, Renata está em tratamento na Clínica Cleuza
Canan, referência internacional no tratamento e recuperação de dependentes
químicos. Ela ficou cinco meses em processo de desintoxicação na própria
clínica, em Piraquara, e há um ano e meio não tem recaídas. Mas não está
sozinha: o pai a acompanhou em todos os momentos. “Eu me internei junto”: esta
era a sensação que o pai sentia.
Luta diária
“Se ele não tivesse me apoiado, eu não estaria limpa”, diz
Renata. Sua experiência a fez perceber como a ausência dos pais, a falta de
regras e de diálogo facilitam a entrada dos jovens no mundo das drogas. Mãe de
um menino de oito anos, cuja guarda ela acaba de reconquistar, Renata sabe que
a sua presença é o melhor presente para o filho.
Um dos pontos mais importantes do tratamento da dependência
química é aprender a lidar com o dependente. “Você precisa entender que ele tem
uma doença. Eu achava que era irresponsabilidade dela, imaturidade. A demora em
identificar e aceitar o problema só complica”, comenta o pai de Renata.
Não é um processo fácil. “De vez em quando, ainda sinto
vontade. Evito até sair à noite”, diz Renata. Porém, consciente de sua
condição, sua família procura estar sempre por perto, dando a força necessária
para vencer a dependência. O pai de Renata reforça: “o tratamento precisa ser
feito com toda a família. Não tem fórmula mágica. A família precisa se
reorganizar”.
Caminho certo
“Fórmula mágica” realmente não existe, mas o caminho para a
liberdade é certo: focar na saúde do dependente, não na sua doença. “Eles
precisam reencontrar o prazer das coisas simples, de conviver com a família, de
ter satisfação com o trabalho, estudo, amar e serem amados”, explica a
psicóloga Cleuza Canan, que tem experiência clínica de 30 anos na recuperação
de dependentes químicos e desenvolveu um método de tratamento efetivo que é
referência.
“O sucesso da nossa linha de tratamento está em convencer a
família que ela faz parte do tratamento e precisa participar”, enfatiza Cleuza.
O método procura valorizar e resgatar os pontos positivos do dependente,
revitalizar sua beleza interior, seu amor próprio, suas habilidades e
reintegrá-lo socialmente. “Por meio de um treinamento comportamental e com o
apoio da família, conseguimos a reinserção no convívio social”, diz a
psicóloga, que trabalha com uma equipe de saúde multidisciplinar, com médicos,
enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais.
O foco na saúde física, psicológica e espiritual do paciente
é um dos diferenciais. A ideia é que ele adquira novas habilidades de
enfrentamento da dependência. “Um dos pontos cruciais é mostrar ao paciente e à
família que a dependência não é falta de caráter ou força de vontade, mas uma
doença física, metabólica ou geneticamente herdada; cerebral, na ação química
das drogas nos receptores; comportamental, na adaptação do estilo de vida
controlado pelas drogas (adicto), do empobrecimento nos valores essenciais da
vida, e espitirual.Porém, tudo pode ser interrompido com o fortalecimento do
lado saudável para o resto da vida, vivendo um dia de cada vez . Faça certo que
dá certo”, enfatiza Cleuza.
No Centro de Tratamento em Piraquara, o paciente participa
de um programa de desintoxicação em regime de internação integral; na
Clínica-Dia em Curitiba, o programa é de manutenção da abstinência. A
participação da família e do paciente se dá em diferentes fases e níveis, com
atividades de grupos terapêuticos: de pessoas que passam pelo mesmo problema e
querem dividir suas histórias; do atendimento individual ou em grupo temático
com psicólogo e psiquiatra; terapia ocupacional, entre outras que visam a
reabilitação e o bem-estar do paciente e da família.
Amor de mãe
Aos sete anos de idade, o pequeno Manoel se divertia levando
copos cheios para as festas dos vizinhos. Um dia, por curiosidade, ele decidiu
provar aquela bebida. Nasceu aí uma dependência que o acompanhou ao longo de
muitos anos. “Quando eu era criança, minha mãe trabalhava muito e viajava
bastante. Todo sábado tinha festa e eu ia atrás do meu irmão mais velho. Um
dia, ele comprou três ou quatro litros de bebida. Tomei tudo sozinho”, lembra
Manoel Maciel Correia, hoje com 33 anos.
Com o passar dos anos, Manoel terminou o ensino médio,
começou a trabalhar, arranjou uma namorada, começou a faculdade de
Administração. Porém, a bebida já não o entretinha o suficiente. Vieram o
cigarro, a maconha, a cocaína e, por último, o crack. “Eu não tinha
consciência, era ingênuo, queria andar com gente descolada. Não tinha maldade”,
conta.
A vida do jovem começou a ruir com a chegada do crack. Aos
poucos, ele foi deixando de ir para a faculdade, viu o fim de três anos de
namoro, faltava no trabalho. “Certa vez, assim que recebi o salário sumi por
dois dias. Só voltei quando acabou o dinheiro”, relembra. O estágio logo acabou
e, sem ele, Manoel trancou a faculdade.
A partir daí, ele não parou mais em emprego nenhum. “Não
tinha mais vontade de fazer nada. Os anos de 2007 a 2009 foram os piores da
minha vida”, afirma. Nessa época, ele vendeu livros, celular, relógio, tudo que
podia para alimentar a dependência. “O pai dele era muito ausente e, para
compensar, dava dinheiro. Isso facilitou o consumo”, explica a mãe de Manoel,
Almira.
Envergonhado e desesperado, Manoel procurou todo tipo de
ajuda, mas sempre acabava voltando. Em 2010, apoiado pela mãe, ele iniciou o
tratamento na Clínica Cleuza Canan. Houve recaídas e, por um tempo, o rapaz
desistiu de tudo; mas voltou e, há 10 meses sem cair já conquistou largos
passos na reconstrução da sua vida.
Duas vezes por semana, Almira e Manoel vão à clínica-dia, em
Curitiba, participar de trabalhos e terapias em grupo. “É uma equipe
fantástica, tenho aprendido muito, me dá sustentação para lidar com a doença.
Tenho que estar bem para poder ajudar”, diz Almira.
Hoje, Manoel cursa Culinária no Senac e faz estágio na área.
A luta é diária, mas ele tem fé que, e com o apoio da mãe, da família e amigos,
tudo vai dar certo. “Tenho que ser independente e reconquistar a minha vida”,
finaliza.
*Os personagens, Renata e seu pai, preferiram não ser
identificados.
A Clínica Cleuza Canan possui um programa de palestras
gratuitas para pessoas e famílias que queiram saber mais sobre o programa de
tratamento e desintoxicação.
[41] 3342-7080
R. Cândido Xavier, 430 - Água Verde
www.cleuzacanan.com
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Programa Tv Transamérica - Clinica de Dependência Quimica
29/01/2014
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(41) 9985-5418
http://www.youtube.com/watch?v=stVz-2bFljw
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Tratamento Dependência Química
Dra. Cleuza Canan
Programa Tribuna da Massa
22/01/2013
Apresentação
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Dra. Cleuza Canan
Programa Tribuna da Massa
22/01/2013
Parte 1
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Dra. Cleuza Canan
Programa Tribuna da Massa
22/01/2013
Parte 2
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
sábado, 28 de dezembro de 2013
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